ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E NOSSAS CÉLULAS - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E NOSSO CORPO.






O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar aparelhos elétricos e até desorientar o voo de algumas aves. Ninguém pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda à parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica.

Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.

Aparelhos sem fios como tablets e smartphones conectam-se on-line através dos routers ou distribuidores de sinal wireless.
Esses dispositivos emitem sinais WLAN, ou ondas electromagnéticas, que, infelizmente, podem causar sérios danos.
A maioria das pessoas ignora isso, geralmente devido à falta de conhecimento sobre esta questão.
Ao longo do tempo, esses sinais afectam o corpo e prejudicam as suas funções vitais.

A Agência de Saúde Britânica realizou um estudo segundo o qual os routers afectam o desenvolvimento das pessoas e das plantas.


Gerada por partículas carregadas - prótons e elétrons - em movimento acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que variam de acordo com sua freqüência - velocidade com que uma onda oscila num determinado intervalo de tempo - e é isso que diferencia uma onda da outra.

Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda.

Assim, "o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos", explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.

Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, favorecendo o surgimento de um câncer

Estudos realizados por Igor Yakymenko, da Universidade Nacional de Tecnologias Alimentares, Departamento de Bioquímica e Controle Ecológico, de Kiev na Ucrânia, foram publicados em um artigo na revista italiana Eletrosensibili.
Fala-se de “um desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e de defesa antioxidante”. O cientista afirma que o “estresse oxidativo devido à exposição RFR poderia explicar não só o câncer, mas também outras doenças menores, tais como dores de cabeça, fadiga e irritação da pele, que podem se desenvolver após a exposição em longo prazo”.
E conclui que "estes dados são um sinal claro dos riscos reais que este tipo de radiação representa para a saúde humana".
Outro artigo, do mesmo autor, afirma que o ROS, que é o estresse oxidativo, muitas vezes é produzido nas células que estão em ambientes agressivos, podendo ser provocado por radiação sem fio.
Os estudos em questão exploraram dados experimentais sobre os efeitos metabólicos das radiofrequências de baixa intensidade (RFR) em células vivas. As conclusões destes estudos podem explicar não só o aumento da incidência de câncer na população como também, outras ocorrências menos graves, mas não menos incômodas para o seu dia a dia como, além da dor de cabeça, fadiga e irritação da pele, também o cansaço persistente, sono não reparador e distúrbios de memória.
Desde 2011 que a Agência Internacional de Investigação do Câncer classifica os RFR como um possível agente cancerígeno em humanos.
E a Organização Mundial da Saúde - OMS já considera que os sintomas relatados por tantas pessoas podem sim ter a ver com a contaminação ambiental por energia eletromagnética, sendo conhecida essa sensibilidade como EHS - sensibilidade eletromagnética e teme que, em futuro próximo, este também possa ser mais um problema de saúde pública de consideráveis proporções. Que saibamos, até o momento só a França considerou a EHS como uma doença passível de causar invalidez.
Yakymenko e seus colegas exigem que sejam tomadas medidas de precaução para o uso de tecnologias sem fio, como telefones celulares e internet sem fio, que protejam de forma efetiva aos usuários. E você pode, já, fazer a sua parte.

Com certeza nos dias de hoje é bastante difícil, para qualquer um de nós, ficar longe ou protegido da enorme quantidade de energias eletromagnéticas que povoam nosso ambiente doméstico, de estudo e profissional, mas sempre poderemos, por opção, desligar essas fontes antes de dormir.

Anos atrás o homem era mais rural, andava descalço na terra, as crianças brincavam em quintais e a qualidade da Saúde era melhor. Hoje o Homem "moderno", urbanizou-se, usa calçados e pisos isolantes, ruas pavimentadas, mora em locais onde as estruturas tem muita ferragem, carros etc.., estes elementos desviam e absorvem o magnetismo, contribuindo assim para uma redução da energia vital para o homem e consequentemente deixando-o mais vulnerável às doenças.

A "Síndrome da escassez Magnética" causa o cansaço, dores no corpo, nervosismo, insônia, rigidez nos ombros e nuca, depressão, problemas circulatórios, enxaqueca, desânimo e falta de vontade e outros sintomas que o homem rural praticamente não sente.



Os efeitos do contato dos pés com o chão e da troca de energia com o solo influenciam beneficamente a saúde.

O desequilíbrio no sistema elétrico do corpo humano está aumentando com o estilo de vida moderno.
Roupas sintéticas, sapatos - tênis - sandálias com solado de borracha,  constante contato com equipamentos elétricos e convivendo cada dia mais com as ondas eletromagnéticas entre outros... 

Pesquisas confirmam que o contato com a terra ajuda a  neutralizar a carga elétrica do  corpo protegendo o sistema nervoso e os órgãos dessa interferência elétrica externa. 


Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis. 

As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.

Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d'água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.

Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fique desequilibrado, adoeça  criando sintomas e patogenias.


Você se sente enfraquecido ? Está com alguma patogeniaAcima ou abaixo do peso? Percebe não manter um humor estável? Seu exame de sangue deu alterado? Está tomando medicamentos para ansiedade, para dormir, para depressão? 

Se você é jovem e está convivendo com fontes emissoras como computadores, Wireless  celulares...vale conhecer sobre. O conhecimento nos ajuda a lidar com a realidade do progresso e conviver bem com ele. 

ALÉM DE USAR O GFU - Gerador de Frequência Única - que vai colaborar com o equilíbrio dos sistemas do seu corpo e reforçar seu sistema imunológico, coloquem também a sua atenção no fator ambiental, nos produtos que usam no seu corpo e em sua residência, nos alimentos e água  que consomem e na Eletromagnética ao seu redor  

O aparelho portátil de Eletroterapia,  que reequilibra seu sangue, órgãos e sistemas através da ELIMINAÇÃO DAS TOXINAS, químicas e METAIS PESADOS. Oxigena e equilibra a acidez do seu sangue não permitindo que você se torne um hospedeiro de micro organismos patogênicos - que causam as diversas doenças . Usem o aparelho com constância e de forma correta. 

Mais sobre as poluições invisíveis em: http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/2011/03/7.html